27 novembro, 2010
Quero ver-te, verde profundo!
O verde sempre foi minha cor preferida. Observo as montanhas ao redor de minha cidade, por exemplo...cheias de vida...e o melhor de tudo é perceber que por detrás delas existe muito a se descobrir. Como um copo de suco de fruta exótica, um novo tecido que toca a pele...ou um verde olhar profundo que desvenda a poesia que existe dentro de um coração...
25 novembro, 2010
a palavra boêmia, serena na madrugada, aos amigos do coração. e com balas coloridas.
o que quero agora é dividir algo que me chama a atenção. A madrugada, afinal, é feita para exercitar a mente. Muitos vomitam que enxergam o filme de suas vidas em momentos difíceis. Pois eu tenho a sorte de vislumbrá-lo com dores maxilares provocadas pelo riso. Todo homem, um dia, defronta-se consigo próprio, onde sequer seja preciso uma espelho ou holograma. Apenas percebe-se frente a frente porque acredita, e pronto! No meu filme, sigo um estilo Fellini: o que vale é o sujeito, o ator, aquele com quem nos identificamos. Aos Mastroianis é que dedicamos a árdua tarefa de cravar a história, pois um filme vai além de fotogramas...são experiências...mas agora chega de divagar...midas e motzer, os que me deliciam os melhores flashbacks...época noise, da vans e tíbias fraturadas...leke, já são mais de 30 anos...marx...eu coloquei cabelos brancos nele...mas ele sempre me ouviu sem jamais reclamar...irmãozaçoooo!!!...mellllllllllll...nos damos exporros, por isso crescemos...xiri, meu xuxu: o melhor coração que já me ritmou bons conselhos...te amo...tem também os fiapos de olhos profundos...foi uma delícia mergulhar no seu olhar...agora vou para o mundo...deixar um pouco de mim, tentar trazer um tanto de muito. Quero a neve, quero o novo, superar o medo das nuvens, ter você de novo...quero a plenitude de minha felicidade no melhor momento de minha vida!
Agora vou dormir em paz!
19 novembro, 2010
como será?
O dia promete ser quente, úmido e bonito. A noite divertida. Tem o trabalho. Tem os amigos. Palavras bem colocadas e também as soltas. Café bem forte e cerveja aos brindes. O som do teclado e o som da pista. Todas as cores. Todas as cores em uma só.
18 novembro, 2010
poesia visceral ou o não poeta inspirado
São dois tandrilax p nervo inquieto e dois resfenol p corisa insistente. Mas o que funciona mesmo é poetizar a vida. Metaforizar para dividir experiências, numa métrica particular, que estimula o pensamento alheio. Olhos e palavras. Cérebro e mensagem. Alma e intenção. De quem conduz e de quem absorve. De quem conduz e daquilo que lhe inspira. A família. Os amigos. As histórias projetadas em uma sala escura. Músicas que costuram as lembranças de épocas boas da vida. Um sorriso largo que agora se desvenda, com seus olhos quase fechados mas tão profundos em seu verde. Um mundo pela frente para sentir o barro preencher os vãos entre os dedos dos pés. Deixar-se inspirar é permitir-se flutuar rente ao chão enquanto transita pela vida. Poetizar é permitir-se voar tocando o céu enquanto sonha consciente.
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